CARVALHO NU
Era a chegada do outono!
Do céu as folhas caiam serenas.
Nas noites das horas amenas.
Entre as sombras de um poema!
Carvalho da tua nudez mais nua.
Acorda-me se uma andorinha!
Perfumada te vier visitar em sonhos.
Pudesse talvez eu me perder.
Da morte sem levar como as folhas!
Que voam onde o vento as levar.
Dos incrédulos analfabetos desta vida.
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Castelo de Bragança outono
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