SOU QUEM
Quem sou eu
Sou o contrário
Da onda no meio
Do meu desatino
Com a delicadeza
Forçada no coração
Cobre-me de preto
A minha colorida alma
Escondida no corpo
Na tempestade fria
Talvez seja a bonança
Luz na escuridão do dia
Em que o vento me chama
Para aconchegar-me a mente
Quem sou eu, o tempo talvez.
Gostei. Adoro ler-te Maria.
ResponderEliminarCarpe diem