Há histórias
Que parecem jamais,
conhecer o seu fim.
Escorrem pela mão
Seguem em contramão,
cheia de dúvidas
Andam sem rumo,
sem esperança
As águas tranquilas do rio
Antes navegáveis,
hoje intragáveis.
O último suspiro,
foi dado esta noite.
A última lamparina de azeite,
apagou-se as lembranças,
foram espalhadas pelos caminhos.
Cinzas de uma alma,
jogada ao vento furiosa.
Somente a lembrança,
dor agonizante de uma vela.
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